Observatório de Políticas Científicas apresenta a plataforma VacinaBR na lª Jornada Potiguar da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)

Entre os dias 10 e 12 de abril, diversos profissionais dos setores público e privado da área de saúde pública se reuniram na 1ª Jornada Potiguar da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), em Natal (RN), para uma série de palestras e painéis sobre vacinação no Brasil.

No evento, Gabriel Maia, cientista de dados do Instituto Questão de Ciência (IQC), e Antonia Teixeira, consultora do IQC e representante regional da SBIm, apresentaram um painel sobre a plataforma VacinaBR, ferramenta de dados e visualização de informações sobre vacinação no Brasil desenvolvida pelo Observatório de Políticas Científicas do IQC com o apoio da SBIm. A dupla demonstrou as funcionalidades da plataforma e os diferentes tipos de dados e formatos de visualização disponíveis. Além disso, explicaram o tratamento que o VacinaBR confere aos dados do Sistema Único de Saúde (SUS), possibilitando o acesso a informações sobre número de doses, índices de cobertura, abandono e homogeneidade.

Também participaram do evento Eder Gatti (diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações – PNI – do Ministério da Saúde), Mônica Levi (presidente da SBIm), Akira Homma  (assessor científico sênior do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fiocruz – Biomanguinhos) e Lyane Ramalho (secretária estadual de Saúde do Rio Grande do Norte).

Com mais 400 pessoas, a jornada permitiu divulgar a plataforma VacinaBR para um público especializado e com interesse profissional ou acadêmico direto sobre o tema da vacinação, que agora pode contar com esta ferramenta para acompanhar estatísticas, produzir relatórios e fazer pesquisas sobre o assunto. 

A participação da equipe da VacinaBR na jornada é mais um passo para atingir o principal objetivo do projeto, que é justamente facilitar o acesso a informações sobre o cenário da vacinação e da cobertura vacinal no Brasil para aqueles que dependem delas para a sua atuação e tomada de decisões, mas nem sempre têm conhecimento específico – ou tempo, ou equipe –  para manusear, interpretar, tratar, consolidar e criar visualizações para os dados disponibilizados pelo DataSUS.