Presidente Natalia Pasternak e diretor científico Marcelo Yamashita apresentaram propostas como criação de cargo de assessor da Presidência para assuntos científicos e recuperação e autonomia do Programa Nacional de Imunizações
Natalia Pasternak foi a vencedora do Prêmio Robert P. Balles de Pensamento Crítico, dado anualmente pelo Comitê para Investigação Cética para criadores de conteúdos que sejam exemplos em defesa da ciência, análise lógica e ceticismo saudável
Natalia Pasternak traçou paralelos entre a negação de conhecimentos e fatos na ciência e nas humanidades em debate promovido pelo Programa de Pós-Graduação em História Social da universidade
Presidente do IQC foi uma das três agraciadas da primeira edição do Prêmio Amélia Império Hamburger,
iniciativa da Casa para homenagear cientistas que se destacaram no país
Natalia Pasternak é um dos 50 integrantes do recém-criado Conselho Superior de Combate às Doenças Infecciosas do governo de São Paulo
Natalia Pasternak participou nesta quarta-feira da reunião de fundação de braço nacional de projeto global de divulgação acadêmica e apoio à ciência
Nova ministra da Saúde, Nísia Trindade anuncia mudança do status do Programa Nacional de
Imunizações na estrutura da pasta, em medida que deverá dar mais autonomia e fortalecer o PNI.
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Palestra
Casa do Saber / Online
20:00 até 22:00
28 novembro de 2019
Atenção: este curso é ministrado presencialmente na Casa do Saber (Rua Dr. Mario Ferraz, 414, São Paulo). Caso queira acompanhar via internet, consulte a área “Ao Vivo/ On-line” do site da Casa do Saber. A matrícula na turma presencial não possibilita o acesso à versão on-line do curso e vice-versa.
Dizer “tenho fé na ciência” é uma afirmação sem sentido. A Royal Society, academia de ciência mais antiga do mundo (fundada em 1660 na Inglaterra) tem como lema Nullius in verba – “nas palavras de ninguém”. Isso significa uma determinação da ciência em resistir à dominação de autoridade e da opinião, aceitando apenas afirmações baseadas em fatos e experimentos.
Nesse sentido, a ciência busca mapear a realidade: aquilo que existe independentemente de nossas crenças e vontades. Dizer “entendo a ciência envolvida nesta questão” muda o foco do debate: ou se compreende as leis da termodinâmica, ou os fatores envolvidos no aquecimento global, ou por que é impossível que a Terra seja plana; ou não, e a discussão retorna ao campo da mera opinião.
O encontro parte desta ideia de traçar os passos para o entendimento da ciência por trás de questões muito debatidas atualmente, mas pouco compreendidas de fato. Em parceria com o Instituto Questão de Ciência, o evento levanta questões sobre como a ciência funciona, de que forma, por meio dela, é possível identificar modelos em que a natureza e seus organismos (inter)agem, e de que maneira se pode afirmar questões como o aquecimento global, a segurança de vacinas, qual o problema de terapias alternativas, entre outras.
Não é uma questão de acreditar, mas de compreender o real funcionamento do mundo, não como cada um, em sua crença particular, imagina que deva ser.
Palestrante: Carlos Orsi
Jornalista formado pela Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP) e escritor, é autor das obras de divulgação científica “Livro dos Milagres”, “Pura Picaretagem” e “Livro da Astrologia”, além de diversos livros de ficção científica, terror e mistério. Contos e artigos seus foram publicados em veículos como Ellery Queen’s Mystery Magazine, The Baker Street Journal e o site da James Randi Educational Foundation. Também já assinou artigos para a Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e Zero Hora. Integrante da equipe que implantou, na década de 90, a produção de conteúdo exclusivo para internet no Grupo Estado, criou, em 1997, a seção online de divulgação científica “Ano 2000”, uma iniciativa pioneira no Brasil. Atuou como editor de Ciência, Educação e Meio Ambiente do Portal Estadão. Foi repórter especial e colunista do Jornal da Unicamp – Universidade Estadual de Campinas, onde manteve a coluna “Telescópio”, sobre ciência internacional. Foi repórter especial e colunista da Revista Galileu, onde manteve a coluna “Olhar Cético”, tratando de pseudociências e da análise de temas polêmicos, como porte de armas, sob uma ótica científica.
2019
- Teatro Eva Herz - Livraria Cultura
Você se interessa por temas como o combate às pseudociências, a defesa do conhecimento científico e da racionalidade e o futuro dos museus de ciência no Brasil?
O Instituto Questão de Ciência e a Scientific American Brasil convidam você para conversar com um time internacional de especialistas e debater estes e outros temas.
Palestrantes:
Sir Ian Blatchford
Diretor e CEO do Science Museum Group, e Diretor do Science Museum em Londres. Foi também vice-diretor do Victoria & Albert Museum, diretor financeiro na Royal Academy of Arts, além de ter trabalhado no Arts Council England (Conselho de Artes da Inglaterra), também no departamento financeiro. Em 2017, assumiu a presidência do National Museum Directors’ Council (Conselho de Diretores dos Museus Nacionais da Inglaterra).
Michael Marshall
Diretor de Projetos da Good Thinking Society, uma associação sem fins lucrativos que apoia a ciência no Reino Unido. Marshall também é vice-presidente da Merseyside Skeptics Society e apresentador do podcast Be Reasonable.
Loretta Marron
CEO da Friends of Science in Medicine (Austrália). Possui graduação em ciências e experiência na área de negócios. Loretta é uma grande ativista contra o uso de intervenções médicas não comprovadas cientificamente.
Atenção: este curso é ministrado presencialmente na Casa do Saber (Rua Dr. Mario Ferraz, 414, São Paulo). Caso queira acompanhar via internet, consulte a área “Ao Vivo/ On-line” do site da Casa do Saber. A matrícula na turma presencial não possibilita o acesso à versão on-line do curso e vice-versa.
Dizer “tenho fé na ciência” é uma afirmação sem sentido. A Royal Society, academia de ciência mais antiga do mundo (fundada em 1660 na Inglaterra) tem como lema Nullius in verba – “nas palavras de ninguém”. Isso significa uma determinação da ciência em resistir à dominação de autoridade e da opinião, aceitando apenas afirmações baseadas em fatos e experimentos.
Nesse sentido, a ciência busca mapear a realidade: aquilo que existe independentemente de nossas crenças e vontades. Dizer “entendo a ciência envolvida nesta questão” muda o foco do debate: ou se compreende as leis da termodinâmica, ou os fatores envolvidos no aquecimento global, ou por que é impossível que a Terra seja plana; ou não, e a discussão retorna ao campo da mera opinião.
O encontro parte desta ideia de traçar os passos para o entendimento da ciência por trás de questões muito debatidas atualmente, mas pouco compreendidas de fato. Em parceria com o Instituto Questão de Ciência, o evento levanta questões sobre como a ciência funciona, de que forma, por meio dela, é possível identificar modelos em que a natureza e seus organismos (inter)agem, e de que maneira se pode afirmar questões como o aquecimento global, a segurança de vacinas, qual o problema de terapias alternativas, entre outras.
Não é uma questão de acreditar, mas de compreender o real funcionamento do mundo, não como cada um, em sua crença particular, imagina que deva ser.
Palestrante: Carlos Orsi
Jornalista formado pela Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP) e escritor, é autor das obras de divulgação científica “Livro dos Milagres”, “Pura Picaretagem” e “Livro da Astrologia”, além de diversos livros de ficção científica, terror e mistério. Contos e artigos seus foram publicados em veículos como Ellery Queen’s Mystery Magazine, The Baker Street Journal e o site da James Randi Educational Foundation. Também já assinou artigos para a Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e Zero Hora. Integrante da equipe que implantou, na década de 90, a produção de conteúdo exclusivo para internet no Grupo Estado, criou, em 1997, a seção online de divulgação científica “Ano 2000”, uma iniciativa pioneira no Brasil. Atuou como editor de Ciência, Educação e Meio Ambiente do Portal Estadão. Foi repórter especial e colunista do Jornal da Unicamp – Universidade Estadual de Campinas, onde manteve a coluna “Telescópio”, sobre ciência internacional. Foi repórter especial e colunista da Revista Galileu, onde manteve a coluna “Olhar Cético”, tratando de pseudociências e da análise de temas polêmicos, como porte de armas, sob uma ótica científica.
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